Por que Somos Uma Comunidade Israelita? - Existe Fundamento nas Escrituras para Essa Afirmação do Nome

Acreditamos que a reunião de todos aqueles que estão unidos numa mesma fé, ou, como o apóstolo Shaul (Paulo) escreve em  1ª Coríntios 1.10, os que estão "unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer" formam uma "Comunidade".

Podemos encontrar algum texto de apoio nas escrituras que demonstre que os primeiros seguidores do Messias formavam uma Comunidade? Sim, existem essas provas:

Veja o texto que encontramos em Atos 6.2 -- "Então, os doze convocaram a Comunidade dos Discípulos...”  Bíblia Versão Revista e Atualizada.

Considere com atenção a explicação do contexto histórico deste texto acima: Todos os membros da Comunidade, aqui chamados de “Discípulos” foram convocados para determinar as diretrizes a ser tomadas em relação com a eleição dos diáconos. Você deve guardar em sua memória o fato: Quem foi convocada para essa reunião? Resposta: A “Comunidade”, ou seja, a totalidade dos “discípulos”.

Após eleitos os sete homens para ocupar esse encargo como diáconos, veja o texto a seguir:

O parecer agradou a toda a Comunidade...” Atos 6.5 – Isto significava que todos os membros/discípulos estavam de comum acordo e não havia divergência de opinião.

Assim, temos uma distinção entre os que convocam e os convocados:

Autoridade para convocar: Os Doze, os apóstolos.

Os que obedecem à convocação: A Comunidade.

Ainda em Atos 15.30 lemos: “Os que foram enviados desceram logo para Antioquia e, tendo reunido a Comunidade, entregaram a epístola”  Versão Revista e Atualizada.

Explicação do contexto histórico:

Era necessário determinar as diretrizes para a inclusão dos gentios na Comunidade, e depois de chegar a um acordo aprovado por todos, escreveram uma carta, ou epístola, para que essa determinação fosse conhecida também por quem não participou dessa reunião.

A semelhança de Atos 6, na eleição dos diáconos, também houve aqui um “pleno acordo” (Atos 15.25), ou seja, todos estavam num mesmo pensamento, num mesmo parecer e opinião, não havia discórdia e nem divergências.

Somos uma Comunidade de Fé, o que significa que temos uma fé em comum, que é igual a todos, como se encontra em Efésios 4.5 – “Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos...” Desta fé que nos é comum, todos participamos. Por ser assim, entendemos que a Fé como “Doutrina” deve ser um modelo de obediência:

Crescia a Palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à ” Atos 6.7.

Por que uma Comunidade Israelita?

Nossa compreensão começa com a leitura atenta de Efésios 2.12.

"Naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da Comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo"

O apóstolo Paulo está falando aos gentios (verso 11), e lhes lembra as duas condições: O antes e o depois da conversão.

O antes, “naquele tempo”, quando não eram convertidos, os gentios estavam sem Cristo, não conheciam o Messias e Salvador. Antes eram estranhos às alianças da promessa, não entendiam que Deus tinha estabelecido várias alianças com Seu Povo, e, portanto, não participavam delas. Antes não tinham esperança, nada esperavam do futuro, nem vida eterna e nem galardão. Antes estavam sem Deus no mundo, completamente desamparados.

Porém, neste verso de Efésios 2.12 se encontra uma frase que poucos prestam atenção: Os gentios, antes da conversão estavam na triste condição acima descrita, e isso por uma razão, eles estavam "separados da Comunidade de Israel". Isto significa, então, que após a conversão, os gentios não poderiam mais continuar separados, distantes, estranhos ou excluídos da Comunidade Israelita, eles deveriam agora estar incluídos, participando dessa Comunidade.

Assim era a compreensão apostólica. Por quê? Porque de acordo com as palavras de Paulo; "Deus não rejeitou a Israel" -- Romanos 11.1-2. Israel, na época de Paulo, então, ainda era povo de Deus, e os gentios deveriam ser enxertados nessa "oliveira" (Israel) e assim participar da raiz e da seiva dessa oliveira simbólica que nunca deixou de ser israelita (Romanos 11.17).
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História - Início das Pesquisas em Documentos Históricos que Confirmam a Existência dos Nazarenos

Quando chegamos ao quarto século depois de Cristo, nos deparamos com uma declaração de Jerônimo que nos surpreendeu. Se nós sabemos que Jerônimo foi o tradutor da Bíblia para o latim, ao mando do papa Damaso, essa declaração se torna ainda mais significativa. Citamos a seguir a fonte:

Jerônimo, na sua obra De viris inlustribus [A respeito de homens Ilustres], capítulo III, no quarto século, escreveu o seguinte: “Mateus, também chamado Levi, e que de publicano se tornou apóstolo, primeiro de tudo produziu um Evangelho de Cristo na Judéia, na língua e nos caracteres hebraicos, para o benefício dos da circuncisão que haviam crido. Não se tem suficiente certeza de quem o traduziu mais tarde para o grego. Ademais, o próprio em hebraico está preservado até hoje na biblioteca de Cesaréia, que o mártir Pánfilo ajuntou tão diligentemente. Os Nazarenos, que usam este volume, na cidade síria de Beréia, permitiram-me também copiá-lo.” (Tradução do texto latino editada por E. C. Richardson e publicado na série “Texte und Untersuchungen zur Geschichte der Altchristlichen Literatur”, Vol. 14, Leipzig, 1896, pp. 8, 9.)[destaque sublinhado é nosso]

A questão mais importante nestas declarações é a afirmação de Jerônimo, quando ele declara que os Nazarenos lhe emprestaram um volume do Evangelho em hebraico para copiá-lo. Foi a partir desta declaração, neste ponto, que nossa pesquisa histórica teve início. Nossa investigação documentária se voltou para compreender quem eram os Nazarenos. Por que esse Nome: Nazarenos? Por que usavam o Evangelho de Mateus na língua original?

Por que não usavam as cópias de traduções para o grego que já circulavam abundantemente? Qual a origem e procedência dos Nazarenos? Em que eles acreditavam? Por que razão no século quarto, época de Jerônimo se encontravam na Beréia?

As respostas a estas e outras perguntas relacionadas com o Povo de Deus e a Herança do Messias de Israel formaram um panorama histórico surpreendente. Em nossa procura documentária achamos inúmeros fatos e acontecimentos reveladores. Acompanhe os estudos postados neste Blog.
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História - O Começo do Sulco Divisório entre Nosso Povo e a "Igreja"

No livro: Dois Caminhos, autor, Abraham Cohen, Edições Biblos Ltda. Rio de Janeiro, 1964, página 99. Encontramos esta primeira informação:

“A crucificação foi um rude choque para os discípulos (...) e abalou severamente a sua fé. Mas prevaleceu a esperança, e eles estavam animados pela convicção de que (Ele) reapareceria sobre a face da terra para cumprir a sua missão. Aqueles que aceitavam esta crença constituíam um pequeno grupo dentro da comunidade judaica, “os nazarenos”, isto é, os que criam em (...) o Messias”.

Note-se a categórica afirmação deste historiador para o nome dos israelitas que aceitaram o Seu Messias e Salvador.

Um historiador conceituado, Philip Hughes, no livro: História da Igreja Católica, tradução de Leônidas G. de Carvalho, segunda Edição, Revista e Ampliada, Editora Dominus, São Paulo, na página 18, fez esta declaração:

“Os cristãos judeus, vagando dali por diante pela Palestina, não mais foram considerados cristãos pelos seus companheiros gregos e sírios. Passaram a ser Nazarenos...”.

Devemos começar a compreender que se abriu um sulco divisório entre os que são chamados como “cristãos judeus”, pois, sua origem e continuidade era dos primeiros seguidores do Messias, todos de origem israelita, e os outros chamados de “cristãos”, cuja origem era grega ou síria, ou seja, não mais acreditando como os primeiros. O mais notável, porém, é que a história vai reconhecer nesses primeiros seguidores do Senhor, um povo chamado pelo nome de: Nazarenos, portanto, eles eram de origem israelita e mantinham a verdadeira Herança de Fé do Povo de Deus.
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História - Nosso Povo Depois da Destruição de Jerusalém no Ano 70.

A cidade de Jerusalém estava sitiada, Vespaciano tinha cercado a cidade com os exércitos romanos, mas, inesperadamente foi chamado para Roma, pois, o imperador tinha falecido, por essa razão, o próprio Vespaciano foi declarado Imperador. Com a ida de Vespaciano para Roma, o cerco foi levantando e foi esse o momento que os discípulos esperavam, aproveitando a retirada dos exércitos romanos e em cumprimento da advertência que encontramos em Lucas 21.20-21, eles fogem para além do Jordão. As fontes apontam como lugar principal de refugio uma cidade chamada Pella. O Senhor tinha alertado para esse acontecimento o qual se cumpriu.

Vejamos o Comentário de uma Enciclopédia e ver como a história comprova que os discípulos saíram da cidade antes de sua destruição:

“A Comunidade que imigrou de Jerusalém, ao início da guerra de Vespaciano com os judeus, ficou refugiada nas regiões da Galiléia, Judéia e Samaria, ao oriente do Jordão, e ao sul, no Egito, sendo encontrados até o final do século IV na região de Perea na cidade dePella” - Enciclopédia Italiana, Vol. V, página 76, Coluna 4.

Houve de fato uma imigração, para ser mais exatos, uma fugida da cidade, um grupo de pessoas que é designado como: Comunidade, fogem de Jerusalém e se refugiam em várias regiões, em especial na cidade de Pella.

A COMUNIDADE DOS NAZARENOS NA CIDADE DE PELLA

Já sabemos que um pequeno grupo de seguidores do Messias, e, portanto, Messiânicos, que tinham aceitado a fé, antes da destruição final da cidade de Jerusalém pelo general Tito, fogem para várias regiões, mas principalmente para Pella. Vejamos agora como era conhecida essa Comunidade. Citação do livro: História do Judaísmo Antigo, Cyro de Moraes Campos, Edição de 1961, pág. 353.

“Transferiram-se antes do cerco, poucos em número para a cidade de ... Pella ... chamavam-se Nazarenos, e com esse nome puramente evangélico que figuram na história”

É significativo este Documento, pois, comprova as afirmações  feitas nos Documentos anteriores. Note que o escritor de: História do Judaísmo Antigo, ele declara que o Nome de Nazarenos, que a Comunidade na cidade de Pella tinha, é um nome evangélico por natureza e não um nome de alguma seita herética.
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O Pensamento e Ensino do apóstolo Shaul (Paulo) em Relação a Israel

Devemos estudar com muita dedicação e atenção a Epístola aos Romanos, em especial o capítulo 11. O que o apóstolo Shaul (Paulo) pensava sobre Israel? Qual era a compreensão do apóstolo sobre o Povo de Deus? Se nosso desejo é nos aproximar cada vez mais da verdade Bíblica, então, nós devemos pensar como Shaul (Paulo) ensinava sobre o assunto. Ele tinha a Fé correta sobre Israel, sabia interpretar corretamente os símbolos.

O capítulo 11 da Carta aos Romanos começa com uma pergunta -- A razão dessa pergunta era porque já naquela época, no tempo no qual Shaul (Paulo) escreveu a Epístola (Entre 57 e 58 depois de Cristo), já circulava a ideia de que Deus tinha rejeitado a Israel. Então o apóstolo refuta, ou seja, rejeita essa ideia absurda. Ele começa com a pergunta que muitos deveriam saber como responder: "Pergunto, pois, terá Deus, porventura, rejeitado o Seu Povo?..." --- O apóstolo está sendo categórico na sua pergunta, e essa resposta é mais ainda é uma certeza absoluta: "De modo nenhum..." Logo a seguir ele argumenta a razão dessa resposta tão clara e objetiva. Ele disse: "Porque (e essa é a razão) eu também sou israelita..."

Algumas verdades merecem destaque neste contexto, e bem fazemos em estar atentos:

(1) --- Na época na qual Shaul (Paulo) escreve a Epístola aos Romanos, Deus tem ainda "Seu Povo", é assim que Paulo escreve ao perguntar se porventura Deus em algum momento rejeitou o Seu Povo?

(2) --- Se Deus tem o Seu Povo, quem é esse Povo? Quando ele argumenta a favor da não rejeição, ele, o apóstolo, se coloca como exemplo, e disse: "Eu também sou israelita"   -- Por favor, perceba que ele, não disse que foi no passado um israelita e agora ele não é mais, ao contrário, ele está mostrando aos romanos que continua sendo um israelita, nunca deixou de ser para se transformar em outra coisa.

Ele está assim destruindo os argumentos que ensinam que quando um israelita se converte agora ele passa a ser outra coisa e abandona sua identidade anterior: Não! Ele continua pertencendo ao Povo de Deus.

Neste texto Paulo, então identifica com toda clareza quem continua a ser o Povo de Deus --- Lembre a frase: "Seu Povo" – Isto é, o Povo que pertence a Deus  --- Nós entendemos, e, compreendemos, ao pensar como 
Shaul (Paulo) pensava, e acreditava, e assim ele escreve, que Deus ainda ama, protege, guarda e considera Israel como Seu Povo.

Tanto é assim, que em Romanos 11.17, ao comparar Israel com uma Oliveira, diz, ensina, e assim ele acredita que os gentios devem ser "enxertados", ou seja, unidos, agregados, incluídos nessa "boa oliveira" que é Israel e assim participar da "Raiz" e da "Seiva". Paulo usa a mesma figura profética que no passado Jeremias também empregou: Uma Oliveira para representar a Israel (Veja em Jeremias 11.16)

Somente quem está "enxertado" participa da Raiz e da Seiva...

Onde você está? Você pensa como muitos pensam que Deus rejeitou a Israel? Ou agora você pensa como Shaul (Paulo)  Está você enxertado na "boa oliveira" que é Israel (Romanos 11.17 e 24) ou está em outra árvore qualquer, plantada por homens?

Reflita, pense, pondere e ore, para que Deus lhe possa dar o entendimento que deu ao apóstolo Shaul (Paulo).

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Descobertas Arqueológicas Confirmam a Existência de Nosso Povo

A Fonte deste Documento: Good News For Israel – ©Evangelical Press News Service, 6 de Julho de 1999, apresenta um fato interessante: A descoberta de um selo numa Sinagoga dos Nazarenos. Além de oitos utensílios usados na Sinagoga merece importância e destaque o nome que o artigo dá aos primeiros seguidores do Messias.

“Um selo foi redescoberto após 2000 anos. Este antigo símbolo foi encontrado no Monte Sião. Acredita-se que ele foi criado por judeus crentes que chamavam-se a si mesmo de Nazarenos na primeira Igreja Messiânica...Um dos oito objetos é um Bloco bem gasto feito de mármore local do tamanho de um tijolo... uma escrita emaramaico informando o uso deste artefato para ser a base de onde se coloca o frasco do óleo de unção. O antigo aramaico é transliterado como: ‘La Shemem Ruehon’ (para óleo do Espírito). Outro dos oito objetos é um pequeno, e quase intacto frasco que deveria certamente ser colocado no topo da base de mármore”

Percebemos que não são somente os escritos dos primeiros séculos que atestam sobre a existência dos Nazarenos, mas, também a arqueologia veio em auxílio para demonstrar que a linha de pesquisa a qual nós estamos seguindo está correta.
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Restauração da Fé Israelita

A Restauração da Fé Israelita é uma Fé que pode ser expressa como um princípio espiritual que tem suas raízes nos apóstolos e nos seguidores de Yeshua. No seu desenvolvimento histórico se fundamenta na fé dos patriarcas, dos reis e profetas e que finalmente teve seu perfeito cumprimento na primeira vinda de Yeshua.

Porém, Com essa vinda muitos dos israelitas da época em parte ficou “endurecido” isso de acordo com as palavras de Shaul (Paulo). – Romanos 11.5-7

A parte “endurecida” de Israel continuou na prática da religião judaica e rejeitou o Mashiah (Messias) e o Novo Pacto de YHVH com Seu povo.

Enquanto que a parte fiel, que aceitou o Mashiah (Messias) é chamada de “remanescente” ou “resto”, o que sobrou. Este “remanescente” de israelitas que aceitaram Yeshua como o Mashiach (Messias), eles são os fieis que formaram a Kehilah (Comunidade Israelita) do primeiro século.

Esta clara distinção entre israelitas endurecidos e o remanescente fiel está expressa de forma irrefutável em Romanos 11.5-7

Sobre a formação inicial da Comunidade de seguidores de Yeshua, a informação histórica mais importante se encontra em Atos 8.1 que informa sobre a perseguição sofrida pela Comunidade de Jerusalém, todos foram dispersos com “exceção dos apóstolos”. Isto significa que os apóstolos permaneceram na cidade de Jerusalém mesmo em face da perseguição.

Logo a seguir em Atos 11.19 aprendemos que todos os que foram dispersos por causa da morte de Estevão anunciavam o Evangelho “somente aos judeus”. Por que somente aos judeus? Porque no início a Comunidade era composta apenas de israelitas fieis. Estes continuaram na “oliveira” a árvore que foi o símbolo da Comunidade, um símbolo de Israel - Yirmeyahu - (Jeremias) 11.16. Os fieis reconheceram em Yeshua o Mashiach Yohanan (João) 1.45. Isto significa que os que rejeitaram o Mashiah (Messias) são os ramos quebrados, retirados da “Oliveira”, assim entendemos, como também acreditava o apóstolo Shaul (Paulo), que O Eterno não arrancou a árvore simbólica, mas Ele a purificou.

Somente depois com a conversão de Cornélio e o ministério de Shaul (Paulo) aos gentios, eles, os gentios são “enxertados” nessa Oliveira (A Comunidade). Romanos 11.17.

Portanto, não há motivo para colocar o cristianismo em situação superior ao povo de Israel, é errado afirmar que o cristianismo deve ser considerado separado e distinto de Israel.

Romanos 11.1-2 nós ensina que YHVH não rejeitou seu povo, nas palavras de Shaul (Paulo), ele argumenta que se O Eterno não rejeitou Israel, então, ele continua sendo o povo de YHVH.

Pense nisto: Se Israel em tempos de Shaul (Paulo) era ainda o povo de YHVH, em que momento da história deixou de ser? Então...

É errado afirmar que a Igreja (composta por gentios) substituiu Israel no plano da salvação e que os discípulos de Yeshua deixaram de ser israelitas para se transformar em outra coisa.

A Restauração da Fé Israelita ensina que Yeshua veio cumprir as profecias, símbolos, sombras e figuras do Velho Pacto (Antigo Testamento), e com isso purificou a “oliveira”. Quando ensinamos que os gentios são “enxertados”, unidos, agregados ou acrescentados na “oliveira” (Israel), estamos ensinando que os gentios compartilham das bênçãos do Eterno dadas a Israel, pois, “os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus” Romanos 15.26-27.
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